Palavras...

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Mais Mangá: GREEN BLOOD vol.1

Como eu estou numa dúvida cruel entre continuar comprando os próximos exemplares ou parar por aqui mesmo.

 
Contracapa com o aviso de 18+


Geralmente eu deixo para dar os avisos e os alertas no final do artigo, mas hoje vai ser diferente...
 
ALERTA!
Este mangá tem CONTEÚDO ADULTO. RECOMENDÁVEL PARA MAIORES DE 18 ANOS. E como a maioria de vocês sabe, EU tenho mais de 18 e ainda assim GELEI em algumas partes...
Considerem-se avisados.
 
 
Nova York, 1865. A cidade do “sonho americano” na verdade é uma terra sem lei, dominada pelas gangues. Luke Burns é um jovem que nutre um ódio mortal por elas e tenta viver honestamente. O que ele não sabe é que seu irmão, Brad, é o GREEN REAPER, o matador de aluguel mais temido da gangue Grave Digger.”  (sinopse da contracapa)
 
Street justice, man!!!
 
 
Se você assistiu GANGUES DE NOVA YORK não vai estranhar o fato da Big Apple ser vista neste mangá de uma forma tão Dantesca e mergulhada num clima de total barbárie.
A trama de Green Blood acontece no mesmo distrito e na mesma favela que o filme; Five Points, “um pentágono que ficou conhecido como a pior favela do mundo”(pg. 8).
É tudo muito pesado e triste. Muita injustiça e muita violência. Porém mais uma vez dei de cara com uma história bem contada e que me deixou intrigadíssima.
 
"Só não engoli muito o fato de Luke NEM desconfiar que tenha algo de estranho acontecendo com Brad... mas vamos lá."
 
O irmão mais velho é o CAPANGA-MOR do chefão da gangue irlandesa GRAVE DIGGER, uma “empresa” que já viveu seu apogeu e que está perdendo território para grupos maiores e mais violentos. Descobrimos no decorrer do primeiro volume que Brad Burns usa uma parte do dinheiro que ganha como assassino de aluguel para pagar os serviços de um detetive particular, contratado para achar alguém com quem ele quer fazer um acerto de contas. Não vou entrar em detalhes para não estragar...
 
Por que estou tão dividida?
 
Não gosto de histórias com cenas de violência explícita (que é “meio” o caso aqui), porém, há vários elementos no decorrer deste primeiro volume que sinalizam muitas reviravoltas, que muitas coisas que ficaram "no ar" ainda serão explicadas...
 
E curiosidade mata, né gente??!!
 
Não sei ainda... Vou ponderar se a satisfação de descobrir como será o fim do drama dos Burns vai compensar o embrulho no estômago.
 
 
Kip: gente da "melhor qualidade"...
 

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